O prefeito do Rio de Janeiro, Marcelo Crivella visitou nesta quarta-feira (4) casas de moradores da comunidade da Rocinha, em São Conrado, zona sul da cidade. O objetivo da visita é mostrar como é feito o combate ao mosquito transmissor da dengue, zika e chikungunya.
Crivella destacou que, além de combater focos de água parada, é preciso diversificar as ações de combate ao mosquito, pois cada região da cidade tem necessidades diferentes.
Sonora: “O principal foco é água parada na casa das pessoas. Mas cada bairro tem sua peculiaridade. Os agentes de saúde encontraram, na Rocinha, que o principal foco é o lixo. Já no Méier é o ralo. Em outros locais, são áreas dentro das casas. Sabemos que, no nosso município, 70% dos mosquitos encontrados na média é dentro de água. Essa água da geladeira, da última casa que visitamos, por exemplo, é um perigo tremendo.”
Luis Carlos da Silva é líder comunitário na Rocinha há mais de 40 anos. Ele diz que, agora, as pessoas estão mais conscientes do seu papel.
Sonora: “Sempre falo com as pessoas, combatam o mosquito. Daí eu subo minha laje e olho. Se ver água parada, vou lá e falo. Não só eu como líder comunitário, mas todas as pessoas deviam fazer isso.”
A zika foi a doença com o maior número de casos no Rio em 2016: cerca de 32 mil pessoas contraíram o vírus. Em segundo lugar, veio a dengue, com mais de 25 mil casos de dengue. Já a febre Chicungunya infectou mais de 13 mil pessoas em toda a cidade.





