*Este programa é uma reprise de 18/08/16
Olá, prezada pessoa ouvinte cidadã.
Estão pensando em criar um Plano de Saúde Popular, mais barato, mas também com menos tipos de atendimento, para que o povo com renda pequena possa ter consultas médicas. E o que a pessoa aí acha disto? Vamos nessa.
Primeiro, a informação. A ANS, ou seja, Agência Nacional de Saúde Suplementar, está debatendo uma proposta para ser decidida nos próximos 60 dias, para a criação de um plano de saúde popular. Terá cobertura menor até do que mesmo o mínimo exigido para os atuais planos. Então, vamos trocar essa prosa em miúdo.
A ANS decidiu aceitar, depois da reclamação, uma representante da Proteste – Associação de Consumidores, para participar das reuniões. Maria Inês Dolci, coordenadora institucional da Proteste, primeiro, o que a Proteste acha desse novo plano?
De qualquer forma, de repente, este novo plano pode esvaziar um pouco e, com isso, melhorar o atendimento público no Sistema Único de Saúde (SUS), que anda muito sobrecarregado?
Outra dúvida, Maria Inês Dolci, coordenadora da Proteste, antes de 98, a gente já teve este tipo de planos de saúde mais barato mas com atendimento mais . Aconteceu o que?
Outra: eu tenho plano de saúde, pago caro. Mas eu continuo tendo direito ao SUS, se precisar?
Só para fechar a prosa que, na verdade, devia estar no começo. Com o desemprego maior, muita gente ficou sem o plano de saúde que, na verdade, era pago pelo patrão. Agora, tem esta ideia do plano de saúde popular. Mais uma dúvida, Maria Inês Dolci, da Proteste, pode essa história de ter atendimento abaixo do mínimo que existe hoje?
Então tá. Inté e axé.
*Trocando em Miúdo: Quadro do programa Em Conta, da Rádio Nacional da Amazônia. Aborda temas relacionados a economia e finanças, traduzidos para o cotidiano do cidadão. É distribuído em formato de programete, de segunda a sexta-feira, pela Radioagência Nacional. e aqui as edições anteriores.




